Há impossibilidade de ser além do que se é - no entanto eu me ultrapasso mesmo, sem o delírio, sou mais do que eu, quase normalmente - tenho um corpo e tudo que eu fizer é continuação de meu começo. A única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo. Quem sou? Bem, isso já é demais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário